Jorge Gabriel, funcionário da RTP,
anda nas bocas do mundo por se dizer que ele aludiu à morte de um
ser cujo nome é mais conhecido em linguagem vernácula.
Consta que o comunicador, interveniente
num programa da RTP Informação, nega ter proferido um palavrão. Em
vez dele, terá dito que “morreu o carácter” ou que “morreu o
crédito”.
Contextualizando é assim: o treinador
Manuel José desancou Leonardo Jardim devido à inovação táctica
com que o Sporting defrontou, esta semana, o Benfica. Para Manuel
José, “morreu o estado de graça” do técnico «leonino».
Simpatizante do Sporting, o comunicador
replicou, alegadamente, com a morte “do carácter” ou “do
crédito”. Há até quem ache que Gabriel, ao intervir na estação
pública de televisão, terá acenado com a “morte do critério”.
Não haja dúvida que o critério
morreu, para azar do bom senso e do bom gosto. Portugal teria de ser
criterioso para subtrair a RTP a este auto-enxovalho.
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