A Polícia Judiciária está a
averiguar suspeitas feitas recair sobre um gestor público, que tem
uma prima magistrada, colocada num Departamento de Investigação e
Acção Penal (DIAP).
Cabendo ao Ministério Público a
direcção do inquérito, na qualidade de entidade titular da acção
penal, tal relação de parentesco só pode ser benéfica para a
investigação. Haveremos de ver que, depressa e bem, ainda há quem.
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