Uma auditoria do Tribunal de Contas,
divulgada esta semana, feita a 16 das 27 concessões a agentes
privados para distribuição de água, é elucidativa sobre o facto
de determinadas PPP's estarem vocacionadas Para Parar
Prioritariamente.
Muitos contratos de parcerias público
- privados têm-se revelado ruinosos para o interesse público a
ponto de serem Para Parar Prioritariamente (descodificação mais
adequada para a sigla PPP's).
Segundo as edições de hoje do DN, do
JN e do Jornal i, o Tribunal alertou para “lucros excessivos” de
agentes privados nas parcerias do segmento do fornecimento de água
ao domicílio.
“A análise às PPP's revelou
contratos assentes em projecções irrealistas e nefastas para o
interesse público”, pode ler-se num dossiê publicado pelo DN, que
alude a “câmaras municipais a assegurar (…) rendibilidade ao
parceiro privado”.
Posto isto, que espera a ministra
Assunção para pôr a crista de fora?
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