O gabinete do primeiro-ministro acaba
de contratar uma empresa, por 25 000 euros, para proceder ao
atendimento telefónico na residência oficial de Pedro Passos
Coelho.
Trata-se da We Promote, tida como
necessárias em S. Bento, apesar de o chefe do Governo ser coadjuvado
por 10 secretárias e outros 21 funcionários (entre técnicos e
administrativos). Contudo, o gabinete do primeiro-ministro fundamenta
o ajuste directo invocando “ausência de recursos próprios”.
Acresce que a contratação foi feita
ignorando a bolsa de funcionários públicos em regime de mobilidade
especial.
Perante isto, já não basta dizer-se
que “bem prega Frei Tomaz...”, pois a situação soa a engano
apesar de a gente não gostar.
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