Instruída pelo Ministério Público a
investigar adesões ao PS alegadamente fraudulentas, a Polícia
Judiciária de Coimbra não tem, há meses, mãos a medir.
O trabalho é ciclópico, pois a
procuradora titular do inquérito não é de modas e ordenou a
inquirição de mais de um milhar de pessoas.
Pressionada pelo tempo indispensável a
averiguações desta natureza, a PJ tem ouvido alguns cidadãos na sede de uma Junta de Freguesia cujo presidente é socialista.
Convenhamos que pareceria melhor a Polícia
prescindir desta parceria.
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