A Câmara Municipal de Coimbra lançou-se de cabeça no mundo do ajuste directo para salvar a cidade da crise de limpeza que atingiu em cheio os edifícios municipais. O autarca José Manuel Silva surpreendeu todos ao invocar as enigmáticas 'vicissitudes burocráticas' como a raiz do drama que se desenrola desde 2021. Num acto de bravura administrativa, José Manuel Silva anunciou um concurso público urgente para a próxima grande contratação. Para surpresa geral, nenhum concorrente teve a ousadia de aceitar o desafio, deixando a cidade à beira do precipício da sujidade.
Sem mais delongas, o presidente da Câmara resolveu vestir a capa de herói e recorreu ao ajuste directo para resgatar os edifícios municipais do caos iminente. O contrato com a empresa JMC – Serviços de Limpeza Unipessoal, lda foi selado e a cidade respirou aliviada. Mas as surpresas não param por aqui! No Portal BASE, onde todos os grandes segredos são revelados, o contrato foi divulgado com um prazo de execução de 92 dias e um valor que rivaliza com as maiores produções - 480 mil euros! Agora Coimbra será tão limpinha como uma folha em branco.
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